quarta-feira, setembro 7

Tempos

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Tem gente me olhando do escanteio,
da zaga, do ataque.
Tem gente me querendo de todos os lados.
E eu não me quero.
Só penso, ainda, em Alanna.
Em Alanna, que nada mais é senão uma distorção da realidade.
Uma parte da minha infância que jorra sangue tal qual um vulcão em atividade inconstante. Quem sabe daí, eu consiga verter lágrimas que já não são derramadas há mais de um ano, acredito.


Minha plenitude era chorar;
hoje, é sorrir.
Pena ser um sorriso comedido.

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