Vezenquando venho aqui,
te cheirar, te tocar, te sentir.
Refugiar-me em ti,
primeiro espaço, primeiro ato.
Vejo baratas arrastarem-se sobre ti,
e não te rejeito.
És tão escuro,
e tão entregue.
És um livro fechado,
empoeirado, não-vendido.
quarta-feira, janeiro 4
Assinar:
Postar comentários (Atom)
No Response to "De Vezenquando"
Postar um comentário