Olá, quanto tempo... Olá. Faz um tempo que queria estar com você, sozinho, frente a frente. Falar de mim, falar de nós. Tentei te acessar tantas vezes, vezes que foram impossíveis; alguma transmissão, algum cabo, não sei bem, impossibilitava a comunicação do computador com o dominio do blog.
Mas chega de desculpa! Chega de saudade! Estamos aqui. Mas é estranho. Na verdade, aconteceu tanta coisa durante este tempo. Resumir, resumir, sintetizar(é romântico aquele que quer lutar contra a influência da globalização que enaltece a sociedade da informação? Ahhh).
Acho que o melhor é fragmentar mesmo; via "twitter"... que já não tenho.
1- Comecei a ler o livro Bola de Sebos e Outros Contos
2- Terminei de ler o livro Corpo, Identidade e Erotismo
3- Estagiei no Ensino Médio
*Estou decepcionado com a Educação, talvez com minha incapacidade diante dos problemas dela. O Clichê por ser clichê não implica dizer que é falso. O problema está na base da base da base da base(e nunca haveria culpado. Haverá?). Gostei, amei estagiar. Mas só comecei a amar (de verdade, se existe amar de mentira [melhor, amar conscientemente] quando estava prestes a acabar.
Ensinei compartilhando Literatura, Redação e Português. Fiquei com medo quando tive de falar sobre a geração do mal-do-século. Eu coloquei questões vorazes na mente de adolescentes. Fiquei com medo de fazer apologias (principalmente, ao suicidio).
4- Fui convocado para exames pré-admissionais (vou trabalhar)
Algumas coisas aconteceram durante cada intervalo de tempo. Comecei a perceber quem estava comigo desde o começo e quem se colocou depois da vitória. Fui aprendendo a me aceitar como sujeito fragmentado, múltiplo, contraditório... mas. É esse tal de "mas" que ainda me inquieta e me impulsiona aos livros de Filosofia.
Tive algumas paixonites. Só de fantasiação mesmo, mas tive. E Tive que abrir mão de uma pesoa que gosto muito (uma quase-quase-quase grande amiga), distanciamo-nos. Ah... foi tanta coisa! Queria escrever melhor o que aconteceu comigo, mas parece que tenho enorme talento para escrever o que já aconteceu e o que virá a acontecer, não que queira. Talvez seja por ter começado a acreditar num Deus, também chamado Destino.
quarta-feira, julho 6
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