Entre um laço de braço,
um surto de sorriso.
Meus olhos enxarcam,
minha vida estanca.
Pelo escuro absoleto,
pelas dádivas cristalinas,
entre rocha e montanha,
me vejo perdido e sem substância.
Não devido ao meu sangue congelar
ou minhas lágrimas retardar.
Mas o meu sonho, minha vontade,
elas foram compiladas por um garoto melhor que eu.
Talvez o amor esteja em extinção mesmo.
E os sonhadores podem está na sua última geração.
Quem sabe, ela me tirou um pedaço.
Ela colocou uma fita crepe; eu não sei quem sou.
Ela me fez tão palhaço,
mais uma vez eu me arrisquei.
Está aí o ponto fraco do aventureiro,
sabe usar e dominar o pulso; não, o coração.
Eu fui romântico ao ponto de ser patético.
Eu fui criança ao ponto de ser rídiculo.
Eu fui gentil ao ponto de ser amigo.
Eu fui idota ao ponto de ser ético.
segunda-feira, janeiro 18
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