Às vezes, eu olho assim para outro lado
e me pergunto "que a vida reserva a mim".
Invadir o infinito sempre tão abstrato,
recolho perguntas de outro tempo.
Não vivo no presente nem no futuro
tampouco no passado.
Vivo em plano meu,
tão somente meu que ainda inominável.
Nunca fui o que serei,
nunca seria o que fui;
vivo tão distante desse mundo,
porém, preso!
Sempre pensei ser anjo,
talvez seja.
Anjo sem especialização,
de tudo e para todos.
sábado, fevereiro 13
Assinar:
Postar comentários (Atom)
No Response to "Enquanto não há saída"
Postar um comentário